Um pouco de História - Foi a primeira ARTES GRÁFICAS existente, que por meio dela podia reproduzir textos pelos tipos móveis, ou em uma linguagem mais moderna, o termo seria caracteres, utilizava-se o compositor (que não era de música e sim de montagem dos tipos um a um.)

A tipografia teve muita importância na evolução do ser humano, que pode difundir a informação e com isso aprimorar-se cada vez mais.

Desde a época de Gutenberg até os recentes avanços da internet web, a tipografia praticamente não existe mais, deixando sua marca presente e marcante entre os meios de comunicação. Quem nunca viu nos filmes a figura do meninos oferecendo jornais (EXTRA/EXTRA noticia urgente), hoje trocado pela noticia on-line na internet

A tipografia dos tipos móveis hoje não é mais usada, porém a escolha de um projeto gráfico é de fundamental importância. A Potyguara passou por diversas fases da evolução gráfica e aprendeu com elas que praticamente não existe uma indicação exata de fontes, mas sabemos orientar o cliente quando se deseja escolher as fontes específicas para um determinado tipo de trabalho, temos que levar em conta a história da empresa, os conceitos técnicos e o público-alvo, metas que vamos juntos atingir, para que todos os objetivos sejam alcançados. Um visual moderno, agradável, leve.

Desde o século passado, ou milênio se preferir, a Potyguara sempre trouxe inovações importantes na tecnologia impressa. A Potyguara foi uma das primeiras gráficas de São Paulo a utilizar o computador para produzir seus impressos com melhor rapidez e exatidão.

A Gráfica Potyguara, passou da era dos tipos no final dos anos 70, do linotipo passando para as fotocompositoras e chegando nos anos 80 com a diagramação pelos microputadores PC importados na época. A gráfica Potyguara então como pioneira na era digital começa a produzir sua diagramações para outras gráficas de grande porte. Composição, diagramações, montagens virtuais, que resultaria na gravação direto na chapa para impressão, com a vantagem de eliminar a etapa das montagens em filme. Hoje já gravamos as chapas diretamente do computador, ou em baixa quantidades damos saída diretamente em nossas impressoras digitais.